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A lei do desejo ao gozo: a tirania do pai em Freud e Lacan

  • Foto do escritor: André Cabral
    André Cabral
  • 17 de out. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 8 de mai.



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Em 1897 Freud recuou frente à concepção de um pai perverso. O pai, contudo, retornou como um déspota em Totem e tabu. Para Lacan, a evitação de um pai gozador também esteve presente na medida em que a lei tirânica foi muitas vezes compreendida pela noção de supereu. Ao pai resta o lugar do desejo e da lei civilizatória. É tardiamente que Lacan vai admitir a presença fantasmática de um pai do gozo, incapaz de distinguir a neurose e a perversão. Assim, neste artigo, investigamos qual é o estatuto do pai para a psicanálise.


Autor: André Fernando Gil Alcon Cabral


Revista Reverso CPMG - Círculo Psicanalítico de Minas Gerais



André Fernando Gil Alcon Cabral é psicanalista e psicólogo. Doutor em Psicologia com ênfase em Estudos Psicanalíticos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui Mestrado em Estudos psicanalíticos pela UFMG. Especialização em Teoria Psicanalítica e Especialização em Temas Filosóficos pela Universidade Federal. Graduou-se em Psicologia pelo Centro Universitário Newton Paiva. Administra e coordena a página Atálise - Atendimento e Transmissão em Psicanálise. É professor no curso de graduação em Psicologia pelo Centro Universitário IMEPAC - Araguari - MG (leciona as disciplinas de Psicanálise e Testes Projetivos)

www.atalise.com.br



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